Participantes

  • Amanda Queiroz Moura (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Catherrine Thiene Rossini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Claudia Regina Boen Frizzarini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Elielson Sales (Doutorando em Educação Matemática A imagem no ambiente informatizado enquanto elemento facilitador para o ensino de geometria com criança surda)
  • Elizabete Leopoldina da Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Eloísa Jussara de Souza Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Lessandra Marcelly (Doutoranda em Educação Matemática)
  • Miriam Godoy Penteado (Coordenadora)
  • Renato Marcone (Doutorando em Educação Matemática)
  • Vanessa Cintra (Doutoranda em Educação Matemática)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Surdos de escolas públicas terão auxílio de equipamento durante as aulas



Estudantes da rede pública que tem deficiência auditiva podem contar agora com um equipamento, ou melhor, dois chips, que ajudarão no aprendizado. Os dois chips, um emissor, que fica com o professor, e outro receptor que fica com o aluno. O objetivo do projeto é aumentar as ações de ajuda a pessoas que tem deficiência.
A Secretaria do Ministério da Educação de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) organizou este projeto-piloto para que se faça o uso desta tecnologia nova. Para o início o projeto conta com 200 alunos de 80 escolas de todas as regiões brasileiras, mas a diretora de políticas de educação especial da Secadi, Martinha Clarete Dutra dos Santos quer ampliar este atendimento, sobre isso ela diz: “Esperamos, a partir de 2013, já atender a educação infantil”.
A seleção das instituições foi feita por cada uma das secretarias estaduais de educação e cada escola escolheu um professor responsável por cuidar destes equipamentos.
Frequência da voz
Para que filtre apenas a voz do professor, e não de outros sons do ambiente, o dispositivo utiliza um sistema com a frequência modulada (FM), para potencializar a capacidade acústica de alunos que utilizam aparelhos de para a amplificação sonora e do implante coclear.
A Secadi, em conjunto com o Laboratório de Estudos do Comportamento Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP- Bauru), desenvolveu a pesquisa desta tecnologia, que teve um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão. Especialistas de algumas outras universidades acompanharão a evolução do processo nestas escolas.
Fonte:

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