Título: Educação
inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas
Organizadora: Díaz, Félix et al.
Editora: EDUFBA
Idioma: Portuguese
Ano: 2009
Páginas: 354
ISBN: 9788523206512
Disponível em: http://books.scielo.org/id/rp6gk
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Participantes
- Amanda Queiroz Moura (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Catherrine Thiene Rossini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Claudia Regina Boen Frizzarini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Elielson Sales (Doutorando em Educação Matemática A imagem no ambiente informatizado enquanto elemento facilitador para o ensino de geometria com criança surda)
- Elizabete Leopoldina da Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Eloísa Jussara de Souza Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Lessandra Marcelly (Doutoranda em Educação Matemática)
- Miriam Godoy Penteado (Coordenadora)
- Renato Marcone (Doutorando em Educação Matemática)
- Vanessa Cintra (Doutoranda em Educação Matemática)
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Surdos de escolas públicas terão auxílio de equipamento durante as aulas
Estudantes da rede pública que tem deficiência auditiva podem
contar agora com um equipamento, ou melhor, dois chips, que ajudarão no
aprendizado. Os dois chips, um emissor, que fica com o professor, e outro
receptor que fica com o aluno. O objetivo do projeto é aumentar as ações de
ajuda a pessoas que tem deficiência.
A Secretaria do Ministério da Educação de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) organizou este projeto-piloto
para que se faça o uso desta tecnologia nova. Para o início o projeto conta com
200 alunos de 80 escolas de todas as regiões brasileiras, mas a diretora de
políticas de educação especial da Secadi, Martinha Clarete Dutra dos Santos
quer ampliar este atendimento, sobre isso ela diz: “Esperamos, a partir de
2013, já atender a educação infantil”.
A seleção das instituições foi feita por cada uma das secretarias
estaduais de educação e cada escola escolheu um professor responsável por
cuidar destes equipamentos.
Frequência da voz
Para que filtre apenas a voz do professor, e não de outros sons do
ambiente, o dispositivo utiliza um sistema com a frequência modulada (FM), para
potencializar a capacidade acústica de alunos que utilizam aparelhos de para a
amplificação sonora e do implante coclear.
A Secadi, em conjunto com o Laboratório de Estudos do
Comportamento Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da
Universidade de São Paulo (USP- Bauru), desenvolveu a pesquisa desta
tecnologia, que teve um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão. Especialistas
de algumas outras universidades acompanharão a evolução do processo nestas
escolas.
Fonte:
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