enviem comandos a equipamentos apenas com o pensamento.
Observado pelo professor Marco Meggiolaro, o engenheiro
Alexandre Ormiga demonstra a interface cérebro-máquina
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Grupo composto por pessoas vinculadas ao Grupo de pesquisa em processos de formação e trabalho docente (http://www.rc.unesp.br/igce/pgem/gfp/) do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UNESP de Rio Claro. Estudamos sobre o ensino e a aprendizagem de matemática para pessoas com necessidades especiais. (devamat@gmail.com)
Observado pelo professor Marco Meggiolaro, o engenheiro
Alexandre Ormiga demonstra a interface cérebro-máquina
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Síndrome de Usher retirou a visão a Carolina Canais, que gostava de ser escritora, mas que, para já, quer apenas ter uma licenciatura.
Carolina Ferreira Canais é a primeira aluna surda e cega a ingressar na universidade. Tem 44 anos e muita vontade de continuar activa, agora que está reformada devido à perda de visão que tem sofrido nos últimos cinco anos. É surda de nascença e escolheu o curso de Língua Gestual Portuguesa da Universidade Católica de Lisboa, o único perfeitamente adaptado e pensado para quem tem deficiência auditiva, pois todas as aulas são dadas em língua gestual.
Porém, receber a Carolina exigiu um esforço redobrado por parte da universidade, tanto em recursos humanos e como em financeiros, já que foi preciso contratar dois guias-intérpretes para a acompanhar e traduzir as aulas em língua gestual táctil e converter os manuais em braille.
Leia mais: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1688797
Gênero Documentário, Fest Rio 2010
Diretor Thereza Jessouroun
Ano 2009
Duração 15 min
Cor Colorido
Bitola DVCam
País Brasil
Um documentário sobre a experiência com o mundo sonoro dos surdos que fizeram o implante coclear ou utilizam aparelhos auditivos.
Confira no link: www.portacurtas.com.br/filme_abre_pop.asp?cod=9049&exib=9541#Silvio Santiago Vieira e Francisco Hermes Santos da Silva
A Matemática sempre foi vista pelos alunos como sendo a disciplina mais difícil do currículo escolar e para alguns, chega a torna-se um entrave na vida acadêmica. Quando se pensa em Educação Inclusiva, a situação fica pior, pois se o aluno “normal” em termos de canais de comunicação (visual, auditivo, etc) já sente esta rejeição, os alunos com necessidades especiais de comunicação, sofrem as intempéries da falta de preparo dos profissionais da Educação para tratar deste problema específico.
Apesar dos avanços da Educação no tocante à Educação Inclusiva, ainda se observa na prática docente da maioria dos professores de Matemática, uma certa insegurança para ensinar Matemática e em especial a geometria a alunos com deficiência visual, porque há necessidade de utilização de outros recursos metodológicos que não façam da visão a principal porta de entrada da informação.
O despreparo desses professores, os fazem deixar de lado esse conteúdo, abrindo com isso uma grande lacuna no aprendizado do aluno, trazendo-lhe conseqüentemente grandes dificuldades posteriores. Esse despreparo se deve entre outras causas, à formação deficiente do professor no conteúdo geometria e na abordagem dada pelos livros didáticos em capítulos finais de livros, obedecendo ao currículo escolar, o que induz os professores a não abordá-los, com a justificativa de falta de tempo (PAVANELLO, 1993).
No entanto, tais obstáculos não podem servir de justificativa para o descaso com o ensino deste conteúdo, necessitando de uma postura crítica dos docentes no sentido da reflexão de suas práticas com objetivo de enfrentar um novo desafio: a reformulação de sua própria postura profissional tanto na superação de suas lacunas de formação do conteúdo, como de suas lacunas no tocante a novas técnicas de abordagem dos conteúdos geométricos.
Quais as metodologias que podem favorecer o ensino de Geometria para alunos portadores de deficiência visual (alunos cegos e de visão reduzida)?
Leia o artigo completo: http://deficienciavisual.com.sapo.pt/txt-matematica-geometria.htm