Participantes

  • Amanda Queiroz Moura (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Catherrine Thiene Rossini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Claudia Regina Boen Frizzarini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Elielson Sales (Doutorando em Educação Matemática A imagem no ambiente informatizado enquanto elemento facilitador para o ensino de geometria com criança surda)
  • Elizabete Leopoldina da Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Eloísa Jussara de Souza Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Lessandra Marcelly (Doutoranda em Educação Matemática)
  • Miriam Godoy Penteado (Coordenadora)
  • Renato Marcone (Doutorando em Educação Matemática)
  • Vanessa Cintra (Doutoranda em Educação Matemática)

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

I Seminário sobre representações gráficas em relevo

I Seminário sobre representações gráficas em relevo,

promovido pelo Instituto Benjamin Constant



Será no próprio Instituto, nos dias 1, 2 e 3 de Dezembro e as inscrições são grátis!!

Leia mais em: http://www.ibc.gov.br/


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PORTARIA Nº 2.344, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

PORTARIA Nº 2.344, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010

DOU de 05/11/2010 (nº 212, Seção 1, pág. 4)

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, faz publicar a Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010, do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE, que altera dispositivos da

www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento Interno:

Art. 1º - Esta portaria dá publicidade às alterações promovidas pela Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010, do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE em seu Regimento Interno.

Art. 2º - Atualiza a nomenclatura do Regimento Interno do CONADE, aprovado pela www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, nas seguintes hipóteses:

I - Onde se lê "Pessoas Portadoras de Deficiência", leia-se "Pessoas com Deficiência";

Leia a portaria completa em:

http://deficientealerta.blogspot.com/2010/11/portaria-n-2344-de-3-de-novembro-de.html

domingo, 14 de novembro de 2010

As línguas de sinais são inclusivas?

Recentemente foram veiculadas notícias que nada mais mascaram explicitamente o "Nacionalismo Surdo":

Os deficientes auditivos são uma nação à parte?


Americanos planejam a primeira "cidade para surdos", diz New York Times

Em torno do que essas notícias giram e com elas seus defensores justificam a existência de uma "Cultura Surda", com seu inescondível e fervoroso "Orgulho Surdo"? Nas línguas de sinais, quaisquer que sejam. Dizem que a língua de sinais é a língua natural dos surdos. Mas permitam-me questionar isso, porém não querendo com isso desmerecer as várias línguas de sinais no mundo inteiro, posto que eu um dia pretendo aprender uma. A pergunta maior que fica no ar é: será que as línguas de sinais são inclusivas?

Anahi Guedes de Mello

Membro-integrante do grupo de pesquisa em Acessibilidade & Tecnologias do Laboratório de Experimentação Remota da Universidade Federal de Santa Catarina (RExLab/UFSC) e presidente do Centro de Vida Independente de Florianópolis (CVI-Floripa).


Leia mais em:

http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=692

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Escrita de sinais


Os sistemas de escritas de sinais buscam uma forma prática e econômica de representar graficamente as línguas de sinais, seja para manter um registro da produção destas línguas, do vocabulário, para realizar estudos linguísticos comparativos e analíticos sobre as línguas de sinais, ou mesmo como uma ferramenta mediadora na alfabetização do surdo. No Brasil, há alguns anos, já se estuda o SignWriting, (SW), um sistema que foi criado em 1981 nos Estados Unidos. Em 1997, Mariangela Estelita cria o ELiS, Escrita de línguas de sinais, aqui no Brasil, e o reformula em 2008, em sua tese de doutorado. A ideia é criar um sistema de escrita de sinais mais fácil e de aprendizagem mais rápida do que o SW. O sistema será aplicado, em breve, ao ensino de surdos em uma escola de Goiás.

Artigo completo: ELIS – ESCRITA DAS LÍNGUAS DE SINAIS: SUA APRENDIZAGEM

O outro trabalho, de autoria de Bianca Pontin e Erika Vanessa de Lima Silva, intitula-se LÍNGUA ESCRITA: PORTUGUÊS/SINAIS (SW), e mostra como o SW é um importante instrumento de mediação para a alfabetização da criança surda, cuja L1 é a Língua de Sinais, afinal de contas, faz muito mais sentido que a criança seja alfabetizada primeiramente em sua L1, para depois conhecer a escrita de uma L2. Através de vídeos, foi possível perceber a enorme evolução de crianças surdas expostas ao sistema de escrita de sinais.

Artigo completo: LÍNGUA ESCRITA: PORTUGUÊS/SINAIS (SW)