Participantes

  • Amanda Queiroz Moura (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Catherrine Thiene Rossini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Claudia Regina Boen Frizzarini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Elielson Sales (Doutorando em Educação Matemática A imagem no ambiente informatizado enquanto elemento facilitador para o ensino de geometria com criança surda)
  • Elizabete Leopoldina da Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Eloísa Jussara de Souza Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Lessandra Marcelly (Doutoranda em Educação Matemática)
  • Miriam Godoy Penteado (Coordenadora)
  • Renato Marcone (Doutorando em Educação Matemática)
  • Vanessa Cintra (Doutoranda em Educação Matemática)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Jovem que luta para fazer Enem é destaque da Ufrgs

Estudante, que tem paralisia cerebral, desenvolveu um software para crianças que têm a mesma doença.

Novo Hamburgo - Enquanto não recebe autorização para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em um computador com mouse e teclado especiais, uma boa notícia chegou, na semana passada, ao jovem Guilherme Finotti, 17 anos, que sofre de paralisia cerebral. Ele desenvolveu um software para crianças que têm a mesma doença e obteve o prêmio Destaque no 4.º Salão Ufrgs Jovem, promovido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A medalha foi entregue sexta-feira à diretora Cecília Mônaco da Silva, da Escola de Educação Básica da Feevale, onde Guilherme é aluno do 3.º ano do ensino médio. "Estamos preparando um evento em reconhecimento ao empenho dele."

Acesse: http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-217,cd-224739.htm

sábado, 17 de outubro de 2009

Ministro homologa parecer que trata de aluno com deficiência

Quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O ministro da Educação, Fernando Haddad, homologou nesta quarta-feira, 23, o parecer nº 13/2009 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que trata das diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado para os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados em classes regulares e no atendimento educacional especializado. A homologação ocorreu após ajustes no texto, para evitar interpretações equivocadas, como a de que o governo estaria proibindo o atendimento educacional especializado.

O parecer regulamenta o decreto nº 6.571/08, que dispõe sobre o apoio técnico e financeiro da União aos sistemas públicos de ensino nos estados, Distrito Federal e municípios para ampliar a oferta do atendimento educacional especializado. Esse tipo de atendimento se refere a atividades complementares à escolarização dos alunos público da educação especial, nas classes regulares.

De acordo com o texto, "para a implementação do decreto 6571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação nas classes comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado, ofertado em salas de recursos ou instituições especializadas, públicas ou privadas sem fins lucrativos".

Esse atendimento é realizado preferencialmente na escola regular, no entanto as instituições especializadas, públicas ou privadas sem fins lucrativos, que ofertarem o atendimento educacional especializado para alunos matriculados nas classes comuns do ensino regular também receberão recursos do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb). Está disposto no decreto que a matrícula de cada aluno com deficiência no ensino regular da rede pública e também no atendimento especializado deve ser contada em dobro, para que os recursos do Fundeb possam subsidiar as duas modalidades.

O objetivo é garantir recursos de acessibilidade, bem como estratégias de desenvolvimento da aprendizagem, previstos no projeto político-pedagógico da escola. A ação vai ao encontro da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, que orienta os sistemas educacionais na organização e oferta de recursos e serviços da educação especial de forma complementar.

Assessoria de Comunicação Social

Para ler mais acesse:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14357

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Professor cego é exemplo de superação

Quarta - feira, 14 de Outubro de 2009 15h20

Docente estudou em escola estadual e hoje leciona na rede
A Secretaria de Estado da Educação conta com um quadro de cerca de 215 mil professores em atuação. São profissionais responsáveis pelo ensino de aproximadamente cinco milhões de alunos, em todo o Estado. Deste total, vários personagens se destacam.
Um deles é José Carlos da Silva. Há cerca de 20 anos na rede estadual, ele conseguiu superar uma limitação física para se dedicar à missão de ensinar. Cego, o professor decidiu, em 2001, lecionar para os alunos que, como ele, sofrem com a falta de visão.
José Carlos é professor na região de Suzano, na Grande São Paulo, e leciona aos estudantes que apresentam limitações visuais ou que perderam totalmente a visão. "Queremos oferecer uma formação completa e ajudar que o portador de deficiência visual conquiste sua independência e um lugar no mercado de trabalho", afirma o professor.

Acesse: http://www.educacao.sp.gov.br/

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mulheres são 2/3 dos cegos no mundo; 80% dos casos podem ser evitados

Mulheres são 2/3 dos cegos no mundo; 80% dos casos podem ser evitados

MARY PERSIA

da Folha Online

O mundo tem atualmente 45 milhões de pessoas cegas. E dois terços (30 milhões) são mulheres.

Elas serão destaque nesta quinta-feira (8), Dia Mundial da Visão.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), fatores socioeconômicos pesam muito nesse cenário. Em muitos países pobres, os homens têm duas vezes mais acesso a cuidados médicos para a visão do que as mulheres.

Outros fatores, naturais, também determinam essa maioria. "Algumas doenças são mais frequentes em mulheres, como a catarata --uma das principais causas de cegueira no mundo", afirma Denise Fornazari, coordenadora do Núcleo de Prevenção à Cegueira da Unicamp. "Há ainda outros fatores, como a longevidade. Elas vivem alguns anos a mais do que os homens e há doenças que incidem em idades mais avançadas", completa a médica oftalmologista.

Casos evitáveis

Além das pessoas totalmente cegas, outras 269 milhões têm visão reduzida. E os habitantes de países pobres são obviamente os que mais sofrem. Cerca de 90% dos cegos estão nessas nações.

Esse número vai ao encontro do percentual (80%) de casos que são evitáveis ou tratáveis. Quatro em cada cinco pessoas que hoje estão cegas poderiam não estar.

A catarata --que pode ser corrigida com uma cirurgia-- é a maior causa de cegueira, diz a OMS. O glaucoma, se tratado cedo, pode ter o potencial de perda de visão bastante reduzido.

"Há ainda o tracoma, uma doença típica de países subdesenvolvidos", afirma Denise. O problema é causado por uma bactéria e tem alto risco de contágio.

Acesse:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u634073.shtml