Participantes
- Amanda Queiroz Moura (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Catherrine Thiene Rossini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Claudia Regina Boen Frizzarini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Elielson Sales (Doutorando em Educação Matemática A imagem no ambiente informatizado enquanto elemento facilitador para o ensino de geometria com criança surda)
- Elizabete Leopoldina da Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Eloísa Jussara de Souza Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
- Lessandra Marcelly (Doutoranda em Educação Matemática)
- Miriam Godoy Penteado (Coordenadora)
- Renato Marcone (Doutorando em Educação Matemática)
- Vanessa Cintra (Doutoranda em Educação Matemática)
Gata ajuda menino com mutismo seletivo a se comunicar com o mundo
Um menino britânico que sofre da rara
condição de mutismo seletivo, que inibe a sua capacidade de se comunicar, vem
contando com o auxílio de uma gata para conseguir falar.
Lorcan Dillon, de sete anos, foi
diagnosticado como portador dessa condição aos três anos de idade, quando
estava no jardim de infância.
A criança se comunicava em casa, mas
fora do ambiente familiar seu comportamento era diferente. ''Notamos que ele
não falava com as outras crianças'', afirma Jayne Dillon, a mãe da criança.
Jayne afirma ter visto um anúncio da entidade Cat's Protection, uma
entidade britânica que oferece assistência a gatos, e resolveu adquirir um
animal para entreter a criança.
"EU TE AMO"
Desde que ele ganhou a gata, batizada de Jessi-cat, seu comportamento
mudou radicalmente.
''Ele fala com ela, diz: 'Eu te amo, Jessy'. Ela participa de atividades
com ele, está ajudando-o a ter mais autoconfiança'', afirma Jayne.
As mudanças que a gata estaria propiciando ao pequeno Lorcan não se
limitam ao lazer.
''Ele agora já fala com sua professora e até lê para ela, o que é
impressionante para crianças com essa condição, que raramente falam'', relata a
mãe.
SELETIVO
De acordo com estudos, a condição de mutismo seletivo afeta cerca de
três em cada 10 mil crianças. Mas outros especialistas dizem que a condição
seria mais comum do que se imagina, atingindo até sete entre mil pessoas.
O mutismo seletivo tende a ser identificado em crianças de 3 a 6 anos de
idade, mas acaba só sendo diagnosticado quando os jovens começam a frequentar a
escola, onde fica mais fácil identificar a condição.
Mesmo após o diagnóstico, é difícil determinar as suas causas precisas.
Ele pode ser provocado por diversos fatores, como problemas auditivos, defeitos
de dicção, síndrome de Asperger, traumas ou ansiedade.
Enviado por: Bruno Ferreira
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