Participantes

  • Amanda Queiroz Moura (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Catherrine Thiene Rossini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Claudia Regina Boen Frizzarini (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Elielson Sales (Doutorando em Educação Matemática A imagem no ambiente informatizado enquanto elemento facilitador para o ensino de geometria com criança surda)
  • Elizabete Leopoldina da Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Eloísa Jussara de Souza Silva (Licenciatura em Matemática - Unesp)
  • Lessandra Marcelly (Doutoranda em Educação Matemática)
  • Miriam Godoy Penteado (Coordenadora)
  • Renato Marcone (Doutorando em Educação Matemática)
  • Vanessa Cintra (Doutoranda em Educação Matemática)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

NOVE REGRAS DOURADAS

Lista inclusão
05/01/2010

A Unesco propõe seu guia com as regras para atuação dos professores na sala de aula.
Texto traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amelia Vampré Xavier, da Rede de Informações Área Deficiências e Programa Futuridade da SEADS Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo,FENAPAES, Brasília (Diretoria para Assuntos Internacionais), Rebrates, SP, Carpe Diem, SP, Sorri Brasil, SP, Inclusion InterAmericana e Inclusion International, em 20 de dezembro, 2009.

As nove regras douradas

Aqui estão resumidas as nove regras para lidar com a diversidade encontrada em qualquer classe de crianças mas, especialmente, algumas crianças com necessidades especiais. Professores em todo o mundo têm achado que são úteis. E que os alunos aprendem mais. São elas:

1. Incluir todos os alunos.

2. Comunicar

3. Gerenciar a classe

4. Planejar suas lições

5. Planejar para indivíduos

6. Dar ajuda individual

7. Usar ajudas assistivas

8. Gerenciar o comportamento

9. Trabalhar junto

O valor da educação inclusiva para os estudantes vem de misturar e com partilhar com outras crianças. Os professores precisam encorajar que isso aconteça, pois a experiência sugere que crianças com necessidades especiais podem ficar isoladas dentro de salas de aula e escolas.

Os professores podem ter de explicar a outras crianças asrazões pelas quais algumas crianças não conseguem falar, se comportam de maneira diferente e assim por diante. A diversidade deve ser reconhecida e respeitada. Deixem que os alunos descubram por si mesmos como trabalhar em conjunto com seus colegas. Um trabalho semelhante a esse pode precisar ser feito em reuniões entre pais e professores.

O maior obstáculo entre todos à inclusão são geralmente atitudes negativas. As crianças podem não estar acostumadas com outras crianças que parecem diferentes e se comportam de maneira diferente. Os pais podem também ficar preocupados acerca de reduzir o padrão da escola se crianças com deficiências e outras necessidades especiais forem incluídas em salas de aula comuns. Os professores têm um papel básico no desenvolvimento de atitudes positivas entre alunos, pais, e, certamente, outros professores.

As crianças que utilizam tecnologias assistivas, tais como aparelhos de surdez ou que dependem de equipamento especial podem contar à classe a respeito disso e demonstrar seu uso.

Dica de professor: uma atividade fora da classe ajudou os alunos a formar amizades novas. Os alunos mais capazes ficavam muito interessados em ajudar os outros.

Encorajem as crianças a “serem receptivas” a alunos com necessidades especiais. É importante para a inclusão social que as crianças brinquem e trabalhem juntas. Elas podem também ajudá-las nos banheiros, a se movimentarem pela classe e em períodos de pausa.

Dentro da classe, desenvolvam oportunidades para “ensino dado por colegas. Os alunos mais capazes podem ajudar os menos capazes no trabalho da classe. Também se assegurem de que crianças com necessidades especiais possam dar sua contribuição significativa ao trabalho realizado na classe, a fim de que não se tornem dependentes e objetos de ajuda.

Elaborem jogos de aprendizado em que os alunos possam brincar juntos na classe. Grupos de crianças podem brincar dessa forma, para ajudar os menos capazes a dominar habilidades de leitura e aritmética.

Estabeleçam as atividades para se completarem como um grupo; a fim de que todas as crianças possam contribuir para que sejam completadas, e ganhem créditos por conseguir isso.

Pensem em como as crianças com necessidades especiais podem juntar-se às outras em esportes e jogos. Por exemplo, uma criança cega pode ter como parceira uma criança que enxerga numa competição de corrida. Ou criar um jogo no qual todas as crianças se movimentam com os olhos vendados.

Promovam os talentos de todas as crianças, encorajando sua participação em atividades escolares tais como cantar, dançar e fazer teatro.

Envolvam todas as crianças em todas as atividades escolares, por exemplo em tarefas de limpar e cozinhar e como monitores de classe.

É um bom sinal quando vemos crianças brincando juntas felizes nos períodos de recreio ou se contam para vocês que estiveram se visitando em suas casas.

Observação: existem outras maneiras de garantir que crianças com deficiência sejam incluídas socialmente na escola. Anote aquelas que vocês poderiam usar com mais freqüência em sua escola.

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