Estudante, que tem paralisia cerebral, desenvolveu um software para crianças que têm a mesma doença.
Novo Hamburgo - Enquanto não recebe autorização para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em um computador com mouse e teclado especiais, uma boa notícia chegou, na semana passada, ao jovem Guilherme Finotti, 17 anos, que sofre de paralisia cerebral. Ele desenvolveu um software para crianças que têm a mesma doença e obteve o prêmio Destaque no 4.º Salão Ufrgs Jovem, promovido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A medalha foi entregue sexta-feira à diretora Cecília Mônaco da Silva, da Escola de Educação Básica da Feevale, onde Guilherme é aluno do 3.º ano do ensino médio. "Estamos preparando um evento em reconhecimento ao empenho dele."
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